terça-feira, 29 de março de 2011

BaBaBozeira - Gran Finale


E põe Gran nisso! Mais uma vez a edição redondíssima do programa justificou seu sucesso. Momentos impagáveis e marcantes desfilaram pelo programa, e até as brigas, raras e sem graça, ficaram interessantes. Ponto para eles!

Logo no começo, Bial proclamou um editorial afiado, ácido e competente, defendendo e enaltecendo o BBB de uma vez por todas. Amem ou odeiem, Big Brother Brasil já é uma marca consolidada no imaginário brasileiro, e nem por isso as pessoas ficam mais ou menos burras. Elitismo e pseudointelectualismo de quinta pensar isso.

E o top 3, senão arrancaram suspiros e reconhecimento, pelo menos foram os menos piores né? Não consigo imaginar mais nenhum participante no lugar de qualquer um dos finalistas. Talvez Diana no lugar do Wesley, mas só.

Agora, o 3º do Daniel foi chocante. Mais chocante que isso, a vitória da Maria, que a essa altura eu já considerava o Dr. como novo milionário. Incrível. Se, de acordo com Bial, Maria esfregou na cara da mulherada tudo o que elas não querem ser, qual a lição que tiramos de sua vitória? De que mulher que se rebaixa e se humilha, pode sempre dar a volta por cima? Ou que mulher tem mesmo é que correr atrás dos seus objetivos, que no final, de uma maneira ou outra, vai dar tudo certo?

O BBB 11, em anos de mulheres fortes no poder, coroou a participante mais feminina e feminista da casa. Bacana. Vamos esperar pelos próximos capítulos agora, porque, o programa acabou, mas os 15 minutos de fama estão só começando.

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